#42 Confissões do Crematório, Caitlin Doughty.


Hey turma, tudo beleza? Quem ai tem medo de morrer? O #desenrolandoolivro de hoje vai te ajudar nesse fato inevitável da vida! Confissões do Crematório, Caitlin Doughty.

Sinopse: Ainda jovem, Caitlin conseguiu emprego em um crematório na Califórnia e aprendeu muito mais do que imaginava barbeando cadáveres e preparando corpos para a incineração. A exposição constante à morte mudou completamente sua forma de encarar a vida e a levou a escrever um livro diferente de tudo o que você já leu sobre o assunto.
Confissões do Crematório reúne histórias reais do dia-a-dia de uma casa funerária, inúmeras curiosidades e fatos filosóficos, históricos e mitológicos. Tudo, é claro, com uma boa dose de humor. Enquanto varre as cinzas das máquinas de incineração ou explica com o que um crânio em chamas se parece, ela desmistifica a morte para si e para seus leitores.


O livro

O livro trata se de obra de não ficção, onde Caitlin Doughty conta em primeira pessoa sua experiência na indústria funerária.
Ela passou um ano como operadora de um forno crematório na Westwind Cremation & Burial em San Francisco, onde começou a trabalhar sem nenhuma experiência até resolver buscar o licenciamento de agente funerário.
 Cat, vai descrever seu dia a dia de uma forma descontraída e às vezes até mesmo engraçada em seu trabalho nada comum em um crematório e como isso a afetou e a mudou.
Junto com sua experiência somos apresentados a diversos ritos que são desenvolvidos por diversos povos do passado e da atualidade, são fatos históricos de como cada povo lida com seus mortos, e que nos faz pensar como a forma de viver e de morrer dos seres humanos podem ser tão distintos.
Temos ainda a descrição de como ela mesma via a morte de seus entes queridos e como ela passou a enxergar esse fato em sua vida.   

Minha opinião

“Se a morte é a nossa única certeza em vida, por que evitamos falar dela?” 
O livro par a mim foi muito esclarecedor, eu sempre tive essas curiosidades mórbidas, apesar de ter PAVOR EM PENSAR QUE VOU MORRER UM DIA, e não sei dizer se essa leitura me deixou mais tranquila, ou mais apavorada com a morte.
Mesmo sabendo, que este é o único encontro que todos nós teremos que encarar, rico, pobre, feio, bonito, TODOS!
Foi uma leitura muito rápida e apesar do tema pesado, nos instiga a continuar.
O livro nos faz lembrar o tempo todo que nada que fazemos, por mais que a gente se esforce, somos frágeis demais e a morte é certa.
“NÃO SOMOS NADA MAIS DO QUE FUTUROS CADÁVERES.”   

Com essa mensagem bonita termino essa resenha! Até a próxima !

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